Da janela vê-se a lua – trecho
(…)Quero desconhecer o âmago de cada risco derramado sobre a folha. Não, eu quero conhecer. Quero ser o inteiro âmago desconhecido de si além de âmago de ser. Bem, talvez…Em cada instante, no risco, no contraste da forma errônea e despretensiosa da não técnica, há de existir a emoção que chora, a única única….