“(...) Portanto, o livro a fazer era um instrumento de luta. Nunca abandonou esta ambição, mas agora, acima de tudo, gostaria de captar a luz que inunda rostos doravantes invisíveis, toalhas de mesa cheias de comida desaparecida, essa luz que já lá estava, dentro das narrativas dos domingos da infância, e nunca mais deixou de descer sobre as coisas no momento em que são vividas - uma luz de outrora. Salvar” (p.195)
“Salvar qualquer coisa do tempo onde não voltaremos a estar.” (p.196)